sexta-feira, 30 de março de 2012

Ministério divulga obras para que escolas façam sua seleção




Foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 28, portaria com a lista de obras aprovadas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) para 2013. Os livros serão apresentados às escolas no Guia do Livro Didático 2013, publicado pela Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação.


Foram aprovados 125 títulos, nas categorias ciências; alfabetização matemática e matemática; alfabetização e letramento e língua portuguesa; história; história regional; geografia, e geografia regional.

Os livros foram submetidos a uma avaliação pedagógica realizada por instituições públicas de educação superior, de acordo com as orientações e diretrizes estabelecidas pelo MEC. Os avaliadores emitiram pareceres indicando a aprovação da obra, a aprovação condicionada à correção de falhas pontuais ou a reprovação das obras.

Os detentores dos direitos autorais das obras que necessitam de correções devem entregá-las corrigidas em até 15 dias. Para as obras reprovadas, os recursos podem ser apresentados em até 10 dias.

Os detentores dos direitos autorais podem acessar os pareceres sobre as obras por meio do Sistema de Material Didático

PNDL – o programa tem como principal objetivo subsidiar o trabalho pedagógico dos professores, por meio da distribuição de coleções de livros didáticos aos alunos da educação básica. Após a aprovação das obras, o Ministério da Educação publica o Guia de Livros Didáticos com resenhas das coleções consideradas aprovadas. O guia é encaminhado às escolas, que escolhem, entre os títulos disponíveis, aqueles que melhor atendem ao seu projeto pedagógico.

Assessoria de Comunicação Social

CINEMA NA ESCOLA, SERÁ QUE DÁ CERTO?

Diante da nova perspectiva e das múltiplas necessidades dos alunos, o ensino hoje requer por parte do professor uma rotina diferenciada, fugindo dos aspectos tradicionais do quadro e giz e, consequentemente partindo para outros campos de aprendizagem. Em minhas turmas realizei nesta sexta-feira (30/03/2012) a primeira edição do CineIdelzuite (na E.M. Idelzuite Fernandes - Gangorra) e do CineMariaHelena (na E.M. Prof.ª Maria Helena - Gado Bravo), trazendo para os educandos um filme clássico que detém de um vasto número de princípios a serem explorados com base no cotidiano do aluno, cabendo aí a ressalva de que os filmes servem de subsídios para trabalhar inúmeros conteúdos e favorecem o debate entre professor e aluno. O título utilizado foi  "Branca de Neve e os Sete Anões", nestas aulas utilizei recursos tecnológicos como Data Show, Caixas de Som e Computador.



PRÉVIA: PEDAGOGIA 2012.1.







CONCEPÇÕES DE GEOGRAFIA E GEOGRAFIA ESCOLAR NO MUNDO CONTEMPOÂNEO


Joaquim Marques de Oliveira Neto
Antônia Poliana Ferreira de Oliveira
Elisiane França de Oliveira
Paloma Kézia Gomes de Moura


        O mundo atualmente perpassa por transformações significativas que implicam em mudanças nos seus mais variados aspectos, inclusive no educacional, exemplo disso são as diferentes concepções que permeiam o ensino de geografia, sendo esta, uma disciplina tão importante quanto as outras por tratar-se de estudar o espaço em geral, seja físico ou social, chegando a transformar o cotidiano dos alunos em conhecimento.
            Porém, o ensino de geografia tem a necessidade de ser trabalhado  de forma diferenciada, pois com as mudanças que ocorreram, o estudo em questão precisa ser revisto de acordo com a nova realidade do alunado, exemplo disso é a questão do mundo hoje ser globalizado,isto é, um fenômeno de eliminação de fronteiras que decorre do forte avanço das tecnologia da informação e comunicação que por sua vez proporciona um maior contato com outras pessoas e outras realidades o que propicia a criação de uma nova cultura; outra característica que retrata muito bem essa criação de outra cultura é o fato da urbanização, que tem as cidades como locais complexos que abrigam grande parte da população, cada um com seus costumes. Esse fenômeno onde são criadas novas culturas é denominado multiculturalismo que é uma intensificação da convivência  de povos diferentes, valendo a ressalva de que o ensino de geografia tem fundamental missão no debate diário sobre essas questões, pois as mesmas retratam a realidade do espaço social em que os seres humanos estão inseridos.


- Concepções contemporâneas de geografia.

Para que sejam discutidas essas concepções faz-se necessário levantar algumas características, sendo que a primeira é o fato do mundo ser globalizado , sendo um fenômeno que elimina as fronteiras e que implica significativamente em múltiplos campos: cultural, tecnológico, social, econômico, etc. Com a globalização, acentuasse dois fenômenos paradoxais, de um lado  a tentativa de tomar os espaços iguais para todos, isto é, a homogeneidade dentro do âmbito social e por outro lado o aumento das desigualdades, decorrentes de diversos problemas sociais , como a exclusão social as diferenças econômicas, desemprego, violência, entre outros.
Uma característica importantíssima do mundo atual é a expansão e o desenvolvimento das tecnologias da informação e comunicação, o mundo hoje detém de grandes avanços tecnológicos o que implica numa simultaneidade, isto é, é possível que se “presencie” ou se torne conhecimento de todos os acontecimentos, simplesmente pelo fato da comunicação ocorrer em tempo real, permitindo que as pessoas vivenciem o mundo de maneira mais ágil, rápido.
A expansão das TIC’s juntamente coma urbanização (que é outra característica do mundo atual) implicam na criação de uma nova cultura que é uma intensificação da convivência entre povos de diferentes lugares do mundo, cada um com seus costumes, porém, mesmo que a vivência seja por meio virtual, a cultura se transforma, isso chama-se multiculturalismo.
No entanto essa mudança significativa que ocorre nos dias de hoje perante a sociedade resulta no surgimento de novas temáticas nos estudos geográficos, sendo que a geografia  tem que tomar um caráter menos tradicional, podendo realizar estudos nas mais diferentes escalas de análises e meios sociais, ou seja, deve dispor de um caráter multidimensional e inovador.
O texto traz a tona uma temática que deve ser questionada continuamente nos ambientes educativos, o como e o porquê de se trabalhar geografia numa visão multicultural, pois a mesma é a ciência que estuda o espaço, seja ele físico ou social e para formarmos o caráter do indivíduo devemos primeiramente observar o ambiente em que o mesmo vive e como as relações intrapessoais podem influenciar na construção de sua identidade.

- Concepções de geografia e seu ensino.
           
            A trajetória da geografia como ciência escolar teve inicio ainda no século XIX. Por volta do ano de (1900) a ciência se consolidou nas escolas de praticamente todo o território brasileiro .
            A principal característica desse movimento era a disseminação da idéia de se conhecer os aspectos naturais regionais, com objetivo de criar no estudante um sentido de patriotismo.
            Em 1905 foi lançado o livro compêndio de geografia elementar de (Manuel Said Aleida). Nesse trabalho o principal foco era abordagem do Brasil de maneira regionalizada, com intuito de conhecer melhor os aspectos regionais do país.
            Só em 1934 a geografia  chegou as instituições universitárias, pois o curso foi implantação na universidade de São Paulo. O quadro de professores era formado por docentes de tendências tradicionais, a influência da escola francesa.
            No ano de 1937, a geografia foi implantada como disciplina escolar obrigatória pela primeira vez no Brasil, fato que aconteceu no colégio Pedro II(Rio de Janeiro). O principal objetivo de instituir tal ciência era capacitação política de uma camada de elite brasileira que pretendia se inserir nos cargos políticos e nas demais atividades relacionadas.
            Em 1978, o maior geográfico brasileiro , Milton Santos, lançou uma obra intitulada de por uma geografia nova.
            No ano de 1993, o núcleo de pesquisa sobre espaço e cultura da Universidade Estadual do Rio de janeiro foi inaugurado.
            E por fim, uma das mudanças de maior relevância no Brasil aconteceu em 1998, com o lançamento dos objetivos da geografia, afirmando que os educadores  necessitam conhecer e compreender as relações entre a sociedade e também a dinâmica da natureza e suas paisagens.
            O texto mostra basicamente, as mudanças que aconteceram no ensino de geografia no decorrer dos anos pois a mesma era denominada tradicional, com fins sociopolíticos. Só a partir de 1980 , que aconteceu um de renovação que predominam idéias de caminhos onde além de fenômenos naturais e humanos é para ser inserido os elementos espaciais.
            No entanto, uma das maiores de maior relevância no Brasil aconteceu em 1998, com lançamento dos objetos de geografia, afirmando que os educandos necessitam conhecer e compreender as relações entre a sociedade e também a dinâmica da natureza e suas paisagens.

- A educação geográfica no contexto contemporâneo

            Considerando, então, o movimento próprio da geografia e suas interrelações coma geografia acadêmica e seus desdobramentos e preocupações contemporâneas, como se pode analisar a geografia escolar atual?
            Nos últimos 20 anos, o conjunto de profissionais ligados ao ensino e especificamente ao ensino de geografia no Brasil tem procurado produzir teorias e práticas de ensino mais de acordo com as tarefas sociais que essa profissional deve cumprir. Há uma produção na área de geografia que procura da conta do contexto contemporâneo em suas diferentes dimensões, científica, cultural e educacional social. Essa produção aponta para a necessidade de conhecimentos mais integrados, mais abertos, para conseguir abarcar a complexidade inerente a realidade. Portanto, a educação, as tarefas são igualmente complexas. Deve-se ter como meta, nesse campo, formar indivíduos mais abertos, mais sensíveis e ao mesmo tempo mais informados,  mais velozes e mais críticos , com o intuito de cumprir as delicadas tarefas de formação básica de cidadãos para o mundo contemporâneo.
            Pode-se dizer que no âmbito da geografia acadêmica ligada ao ensino houve significativos avanços, que podem ser pontuados da seguinte maneira: em primeiro lugar o numero dos trabalhos nessa área tem aumentado bastante nos últimos anos e eles têm-se constituído em ricos diagnósticos da geografia ensinada e produzida no país fornecendo parâmetros para a avaliação de propostas curriculares, de políticas educacionais, de livros didáticos de metodologias e de procedimentos empregados no ensino, em segundo lugar, pode-se já apostar num processo inicial  de reconhecimento da legitimidade da relevância da pesquisa no ensino de geografia realizada pela comunidade acadêmica. Diante da realidade esboçada algumas preocupações teóricas tem resultados em indicações para a prática de ensino de geografia. O ensino da geografia passou a ter como objetivo relevante estudar o lugar para compreender o mundo , a formação de conceitos pressupõe encontro e confronto entre conceitos cotidianos e conceitos científicos. A respeito dessa orientação metodológica , tenho buscado apresentar contribuições fundamentadas nos pensamentos de vygotsky (1984), destacando a relação necessária entre cotidiano, mediação pedagógica e formação de conceito, mediação pedagógica e formação de conceitos no desenvolvimento do processo de ensino aprendizagem.
            Em relação ao ensino de geografia , tenho insistido na idéia de encaminhar o ensino por meio dessa orientação requer um olhar atento para os conhecimentos cotidiano dos alunos, especialmente seus conhecimentos a respeito do lugar onde vivem e suas representações sobre os diferentes lugares do globo. Esse entendimento implica ter como dimensão do conhecimento geográfico o espaço vivido ,ou a geografia vivenciada cotidianamente pelos alunos. Sendo assim, o professor deve captar os significados que os alunos dão aos conceitos científicos que são trabalhados no ensino. Isso significa a afirmação e a negação, ao mesmo tempo dois níveis de conhecimento na construção do mesmo  tendo, contudo, como referência imediata durante todo o processo, o saber cotidiano do aluno. Cabe ao professor trazer os temas para serem debatidos, com transparência, permitindo todas as falas possíveis, propiciando a divergência e explicando sua compelxidade. Essa indicação metodológica tem como um dos eixos norteadores a alfabetização cartográficas não se limita ao mapeamento e a localização objetiva e fixa das coisas, mas devem dar conta.
            De acordo com texto a educação geográfica proposta para uma sociedade complexa como é a sociedade contemporânea, e realizada com os conhecimentos da geografia escolar, deve levar em conta que os interesses, as atitudes e as necessidades individuais e sociais dos alunos mudaram em decorrência dessa nova realidade espacial. Para que os alunos entendam os espaços de sua vida cotidiana, que se tornam extremamente complexos, é necessário que aprendam a olhar ao mesmo tempo, para um contexto mais amplo e global, do qual todos fazem parte, e para os elementos que caracterizam  e distinguem seu contexto local. O professor deve captar todo conhecimento geográfico e conhecimento espacial e geográfico, que possa concluir ou estabelecer seu conceito da geografia escolar na nova era contemporânea, procurando fazer uma relação entre a geografia cientifica e o cotidiano geográfico e espacial do mesmo, portanto o ponto de vista do aluno em relação ao conteúdo e o objeto de estudo relacionado, tornando assim o professor mediador do conhecimento.
REALIDADES E PERSPECTIVAS DO ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA NO BRASIL

 Paola Franssinetti Ferreira de Lucena
Maria Célia Moura de Oliveira
Maria Lúcia do Nascimento Rodrigues
Magali Pereira de Aquino
Antônia Margarida Bezerra
Maria Rouse Meire da Silva
Vânia Lima de Araújo



            A geografia crítica escolar é praticada nos ensinos fundamental e médio, possui uma dinâmica própria e não depende dos estudos acadêmicos, pois muitos imaginam que as disciplinas escolares, são reproduções simplificadas de conteúdos dessas próprias instituições.
            O professor crítico ou construtivista é aquela que aprende ensinando e não ensina, mas ajuda os alunos a aprender, pois ele não apenas imita, mas também cria suas próprias atividades educativas pois não pode ser considerado, pois não pode ser considerado como se fosse uma tábua rasa são pessoas com histórias de vida em processo de aprendizagem.
            A geografia é tão nítida quanto as demais disciplinas como a física e a matemática e seu ensino tanto é importante quanto indispensável levando em consideração endereços de escolas e local, moradia dos alunos.
            A geografia escolar é anterior ao advento da geografia cinentífica ou acadêmica, pois antes de existirem os geógrafos, já existiam os professores de geografia, ministrando a aula de geografia para todos os níveis escolares, sendo assim é correto afirmar que a institucionalização do século XIX, surgiu a necessidade de formação de professores dessa disciplina, usando inovações para suas atividades buscando ajuda na economia, sociologia, história, marxismo e, nas lutas sociais.
            Uma parte importante dos geógrafos críticos acadêmicos começou como professores dos ensinos fundamental e médio, e foi em grande parte aí que eles iniciaram sua reflexão e as novas abordagens, que depois falam sistematizados ou reelaborados com vistas à produção de trabalhos universitários. Existe uma ideia preconcebida de que os professores do ensino fundamental e médio não inova, não cria, não ousa sair da rotina do tradicionalismo. Ao contrário do que se imagina, é muito mais fácil inovar no conteúdo e nos métodos de um aviso no ensino médio, em especial nas escolas públicas do que em teses e outros trabalhos acadêmicos, porque as regras na academia são mais sedimentares e fechadas, e o controle por parte das bancas das agências de financiamento, das comissões de publicações, etc. É maior e normalmente existe um maior apego aos estereótipos ou as ideias predefinidas sobre o que deveria ser abordado naquele assunto x ou y.
            Mesmo aqui no Brasil, poderíamos escavar numerosos casos similares, pois a abordagem nos ensinos fundamental e médio, de temas ou problemas tais como as relações de gênero, críticas ao socialismo real e à burocracia, choques culturais e civilizações, orientação sexual, o novo racismo, etc, foi indiscutivelmente anterior a qualquer pesquisa, tese ou publicação oriunda dos departamentos de geografia das universidades. Isso não significa que não existam ou que não devam existir relações de complementaridade entre existir relações de complementaridade entre a universidade e os níveis fundamental e médio de ensino. Mas essas relações são mais complexas do que a ideia preconceituosa segundo a qual aqueles níveis de ensino devem apenas “simplificar” e reproduzir os conteúdos produzidos na academia. Costuma-se também pura  e simplesmente ignorar e dessa forma não aproveitar, as experiências inovadoras que os professores – pelo menos alguns deles – estão produzindo nas escolas, O resultado normalmente é que esses currículos são impraticáveis e acabam não sendo operacionalizados; em geral, esses currículos estão aquém daquilo que muitos professores pratica e mais atrapalham do que ajudam na melhoria do sistema escolar.
            Apesar de boa parte dos geógrafos críticos acadêmicos terem começado como professores do ensino fundamental e médio, existe uma ideia antecipada de que os professores do ensino fundamental e médio, não inova, não ousa, não cria para que saia da rotina do tradicionalismo, porque ao contrário do que se imagina é muito mais fácil inovar nos conteúdos e métodos do que em tese e outros trabalhos acadêmicos, pois as regras da academia são mais consolidados e fechados, porque existe um maior apego aos estereótipos ou ideias antecipadas sobre o que deveria ser abordado.
            No Brasil, existe números os casos de professores do ensino fundamental e médio proveniente dos departamento de geografia das universidades, portanto não é que não exista relações entre as universidades e os níveis fundamental e médio, essa relação é mais complicada do que preconceituosa, onde os conteúdos produzidos na academia são apenas reduzidos e reproduzidos na academia são apenas reduzidos e reproduzidos, pois as experiências inovadoras de alguns professores não são aproveitados nas escolas e o que resulta dessa situação em vez de melhorar, atrapalha o sistema escolar.
“As relações entre os professores de ensino médio e os professores de universidade são mais complexas do que a ideia preconceituosa segundo a qual aqueles níveis de ensino devem apenas “simplificar” e reproduzir os conteúdos produzidos na academia. Essa ideia infelizmente dominante, costuma gerar verdadeiras aberrações: “propostas curriculares” ou PCN’s para os ensinos fundamental e médio feitos por professores universitários que não tem experiência nesse nível de ensino e que desconhecem completamente a realidade dos alunos que aí estudam.” (José Willian Vesentini – 2004 pag 226.)
            O autor mostra que a realidade das escolas é completamente diferente no que diz respeito a questão entre as relações dos professores das academias com os professores do ensino fundamental e médio, até porque muitos geógrafos iniciaram sua carreira lecionando como professores de ensino fundamental e médios e muitos  deles ou até mesmo a grande maioria defenderam suas teses nas academias nas salas de aula e ainda existe um conceito de que a maioria desses professores não aplica os conhecimentos e métodos adquiridos nas academias, fugindo completamente da realidade dos alunos
            Com isso a geografia crítica não é uma reprodução escolar elaborada por produção universitária crítica. O que realmente importa é a realidade dos alunos de uma maneira geral. Como se sabe, a geografia escolar crítica ou geografias, apresenta oposição da geografia tradicional e normalmente mnemônica, que tem como apoio o esquema “a terra e o homem”. Mas, é lógico que a geografia tradicional conheceu várias fases e graduação e nunca foi um bloco exclusivo de um político.
            Sendo assim ela vai bem além dos avanços da geografia tradicional preocupando-se com o desenvolvimento independente, da criatividade, criticidade do educando como cidadão ativo, questionam a realidade e constroem direitos democráticos.
            O ensino da geografia não se limita em novos conteúdos que valoriza atitudes e habilidades, mas para isso é essencial que seja adotados novas formas de ensino: estudo do meio, dinâmicas de grupos, trabalho dirigido, debates, uso de computadores, preocupações com os temas transversais e interdisciplinares. Segundo Lacoste, a importância para a definição da geografia crítica já foi mencionada, teve enormes dificuldades em conseguir ser aprovado (só foi feito depois de várias tentativas e sendo obrigado a “caçar” em locais distantes professores titulares que aceitassem participar de sua banca) na sua tese de livre docência na França por causa do tema unidade e diversidade do Terceiro Mundo (Das representações planetárias às estratégias sobre o terreno) e da sua abordagem geopolítica, considerados na época (em pleno o início da década de 1980) como “não geógrafos e políticos em demais, isto é, não neutros” (1985 apud VECENTINE, 2004, p.226).
            Lacoste travou uma grande luta para definir a importância da geografia crítica ou do que ela travava, percorreu muitos lugares até encontrar professores para participarem de sua banca, pois precisava defender sua tese, e não tinha aceitação, pois as pessoas tinham a geografia tradicional como um tudo que durante o período de 1980, considerados os temas abordados era considerados não geógrafos ou políticos em demasia.
            Assim como outros autores, Lacoste foi corajoso e decidido em provar a importância da geografia crítica, sendo ela uma disciplina, com seus conteúdos próprios e abrangentes, levando em consideração os alunos, sua história de vida. Ao contrário da geografia tradicional que somente possui o papel de reproduzir no aluno o que o professor transmite.

CONVERSA INFORMAL: JOSÉ ROBERTO, 6 ANOS, CONTA O QUE ENTENDE POR RECICLAGEM.


Esse vídeo sensacional foi gravado nesta quinta-feira (29/03/2012) na hora do intervalo, onde meus alunos da Escola Maria Helena estavam brincando no salão paroquial que fica vizinho, neste momento, José Roberto (meu aluno do 1° ano) veio conversar comigo sobre algumas adivinhações e também sobre reciclagem, é mesmo uma gracinha, veja.

terça-feira, 20 de março de 2012

Programa implementará educação do campo e atenderá 76 mil escolas

O Programa Nacional de Educação do Campo (Pronacampo), lançado na manhã desta terça-feira, 20, vai oferecer apoio técnico e financeiro aos estados, Distrito Federal e municípios para implementação da política de educação do campo. O lançamento, no Palácio do Planalto, teve a participação da presidenta da República, Dilma Rousseff, e do ministro da Educação, Aloizio Mercadante.

Para a presidenta, o papel do Pronacampo é assegurar oportunidades para a população do campo. “Nós estamos apostando que uma nova geração vai se beneficiar de tudo que fazemos nesta, mudando a feição do campo brasileiro e garantindo que ele será um lugar digno e de qualidade para se morar e se criar os filhos”, afirmou Dilma.

De acordo com o ministro, o Brasil é um grande produtor de alimentos, mas tem uma dívida com as populações camponesas. “Nós temos, aproximadamente, 30 milhões de pessoas que vivem no campo, o Brasil é a segunda maior agricultura do mundo, produz 300 bilhões de dólares e exporta quase 95 bilhões de dólares, no entanto nós não temos uma política específica de educação para a população que vive no campo brasileiro”, disse Mercadante.

No Brasil existem 76 mil escolas rurais, com mais de 6,2 milhões de matrículas e 342 mil professores. O Pronacampo vai estabelecer um conjunto de ações articuladas que atenderá escolas do campo e quilombolas em quatro eixos: gestão e práticas pedagógicas, formação de professores, educação de jovens e adultos e educação profissional e tecnológica.

Entre as ações previstas no programa estão o fortalecimento da escola do campo e quilombola, que já em 2013 receberá material pedagógico adequado às especificidades da vida do campo. Por meio do programa Mais Educação, 10 mil escolas do campo passaram a oferecer educação integral.

Professores – Serão oferecidos cursos de licenciatura para formação de professores e cursos de aperfeiçoamento. Na área rural, 46,8% dos professores não tem licenciatura. Serão estabelecidos 200 polos da Universidade Aberta do Brasil (UAB) para auxiliar na formação desses professores.

O programa prevê a oferta de 180 mil vagas pelo Pronatec Campo (parte do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego, Pronatec) para formação tecnológica de jovens e trabalhadores do campo, a construção de 3 mil novas escolas e investimentos em infraestrutura.

Durante a cerimônia, Dilma Rousseff assinou medida provisória que inclui as escolas dos Centros Familiares de Formação por Alternância (CEFFAS) no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Também foi encaminhado ao Legislativo projeto de lei que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), estabelecendo medidas referentes ao fechamento das escolas do campo e exigindo que sejam ouvidos os conselhos estaduais e municipais de educação.

sábado, 17 de março de 2012

Divulgado Edital para Seleção do Curso de Licenciatura em Espanhol pelo IFRN


A Pró-Reitoria de Ensino do IFRN divulgou nesta quinta-feira (1) o Edital 06/2012 referente ao processo seletivo dos cursos superiores de graduação 2012.1 que engloba cursos de tecnologia e licenciatura.
O processo seletivo utilizará para classificação dos candidatos, exclusivamente, as notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) das edições 2010 ou 2011. Serão oferecidas, ao todo, 913 vagas pelos diversos campi do Instituto.
As inscrições poderão ser realizadas exclusivamente via internet através do site o IFRN, no período de 07 de março de 2012, a partir das 14h, e 18 de março, até 22h. Será obrigatória a informação do número de inscrição do ENEM 2010 ou 2011.
São ofertadas 40 vagas destinados para o Pólo de Grossos através do Sistema Universidade Aberta do Brasil. Confira o Edital na íntegra clicando aqui.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Aos 86 anos, aposentado começa a cursar faculdade de matemática

Aposentado obteve aprovação após fazer Exame Nacional do Ensino Médio.
Exemplo de idoso inspira colegas mais jovens a ter força de vontade.

Aposentado de 86 anos é calouro em curso de matemática da UFMS (Foto: Alexandre Cabral/TV Morena)
Aposentado de 86 anos é calouro em curso de matemática da UFMS (Foto: Alexandre Cabral/TV Morena)
Aos 86 anos e com força de vontade para encarar os estudos, o aposentado Bartolomeu Queiroz começou a cursar matemática na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul(UFMS). As aulas tiveram início na semana passada, no campus de Aquidauana, a 143 km de Campo Grande.
Durante a vida profissional, Queiroz foi pedreiro, carpinteiro, mestre de obras e motorista de caminhão. A dificuldade para conciliar trabalho e estudo e a necessidade de sustentar a família fizeram com que ele abandonasse a escola cinco vezes, ao longo da vida. “Parei de estudar porque eu fazia viagens com o caminhão e não tinha tempo”, disse. A volta aos estudos foi a realização de um sonho, segundo o aposentado.
Para conseguir a vaga na universidade, Queiroz cursou o Ensino de Jovens e Adultos (Enseja) em uma escola pública em frente à casa dele, em Anastácio, cidade vizinha a Aquidauana. Depois de obter o certificado, fez o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e conseguiu a aprovação para o ensino superior. O aposentado diz que escolheu a matemática pela facilidade que tem com números.
O aposentado conta que sempre incentivou seus 12 filhos a estudar, tanto que dez já têm formação em ensino superior. Ele busca preservar em si mesmo a dedicação transmitida aos descendentes. “Sempre estudo e todos os dias estou praticando, procuro saber cada vez mais”, disse Queiroz.
O acadêmico mais velho do primeiro semestre do curso de matemática é também inspiração para os mais jovens. Adão Freitas, de 17 anos, disse que admira a determinação do colega. “Muitos jovens da minha idade não têm a força de vontade do Bartolomeu”, explica.
Os responsáveis por ensinar uma pessoa tão experiente na vida encararam uma missão. “Ter um aluno com uma idade tão avançada é um desafio para qualquer professor. Fazer compreender e saber a matéria é a vitória”, disse o coordenador do curso de matemática da UFMS, Jader Otavio Dalto.
Fonte: G1

PARADA NACIONAL PELO PISO SALARIAL DO MAGISTÉRIO TEM INÍCIO HOJE

Teve início hoje, a nível nacional, a paralisação do magistério, com o objetivo de que os estados e municípios adiram ao novo piso salarial do professor. O movimento terá duração de três dias, 14, 15 e 16 de Março.

Em Tibau, todas a unidades escolares, da rede municipal e da estadual, estão paradas. Mas vale salientar que o movimento é nacional, não por particularidades dos municípios.

Governo do RN vai convocar mil professores até sexta-feira

A primeira lista de convocação dos aprovados no concurso da Secretaria de Estado da Educação e da Cultura (SEEC) será publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) até a próxima sexta-feira, 16. Foi o que garantiu a Coordenadora de Recursos Humanos da SEEC, Ivonete Bezerra da Costa. A convocação tinha sido prometida para a semana passada, mas o atraso no levantamento do quadro de professores impediu o chamamento.


Ivonete informou que a lista de convocados estava sendo fechada na tarde dessa terça-feira, 13, em conjunto com a Secretaria de Estado da Administração e dos Recursos Humanos (SEARH). A coordenadora adiantou que serão convocados 1.013 servidores, sendo 1.000 professores e 13 pedagogos.


O quadro de professores, na verdade, continua sendo complementado com profissionais contratados temporariamente. São 1.300 temporários com contratos prorrogados até junho próximo. Segundo Ivonete, novas convocações devem ser feitas até o meio do ano para a substituição dos temporários. "Também fizemos uma força tarefa para colocar professores que estavam em outras funções de volta à sala de aula", acrescentou.
Os convocados terão prazo de 30 dias para apresentação de documentação exigida (veja no infográfico), passagem pela junta médica e posse no cargo. Em casos de não preenchimentos de vagas, nova convocação será feita.
Os municípios de Mossoró, Caicó e Pau dos Ferros receberão unidades descentralizadas da junta médica por período de dois dias, cujas datas serão publicadas também no DOE até sexta-feira.
Os convocados que não se apresentarem nessas regionais, terão nova oportunidade na junta médica permanente instalada em Natal na sede da SEEC, que atenderá também os polos das cidades da região metropolitana.
O concurso da educação contou com mais de 30 mil candidatos inscritos e 13 mil aprovados na primeira etapa, composta de provas objetivas (1ª Fase) e de redação (2ª Fase).

Jornal  DeFato


Fica valendo a ressalva de que, isto já deveria ter ocorrido bem antes, pois a necessidade da rede estadual é imensa.

sexta-feira, 9 de março de 2012

AREIA BRANCA: “Justiça e Escola” chegará junto com o “Justiça na Praça”, no dia 30

DESEMBARGADORA ZENEIDE BEZERRA E SOUZA_thumb[1]


Além dos ajustes finais para a realização do Programa “Justiça na Praça” em Areia Branca, no próximo dia 30, também foi finalizado o tramite oficial para a implantação do “Justiça e Escola”, com abertura durante a solenidade do “Justiça na Praça” e capacitação para educadores daquele município nos dias cinco e seis de abril.
O convenio do ‘Justiça e Escola” assinado no último mês de dezembro entre a Prefeitura de Areia Branca o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) viabiliza que o Judiciário colabore na formação ética dos alunos e, para isso, além de palestras e visitas de magistrados e servidores da Justiça às escolas, o programa se utiliza da metodologia de “O Caráter Conta”, programa desenvolvido inicialmente na Virgínia-EUA baseado nos pilares do caráter: responsabilidade, senso de justiça, sinceridade, respeito, zelo e cidadania.
Para a desembargadora Maria Zeneide Bezerra, coordenadora do Núcleo de Programas e Projetos Socioambientais do TJRN, a oportunidade de implantar o “Justiça e Escola” nas redes públicas municipal de ensino é meta a ser alcançada a curto, médio e longo prazos:
“O Justiça e Escola é um programa contínuo que necessita capacitar multiplicadores e, na medida do possível, acompanhar sua execução ao longo do tempo. Dentro das possibilidades do Tribunal de Justiça, estamos implantando esse Programa no maior número de cidades possíveis”, destaca a desembargadora Zeneide Bezerra.
Um programa muito bom, que a secretaria deveria ver uma possível implementação no município de Tibau.

Ministro defende cumprimento da Lei do Piso em encontro de secretários



Em reunião com os Secretários em Natal, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, defendeu nesta quinta-feira, 8, na abertura da reunião ordinária do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), em Natal, o reajuste de 22,22 % aplicado ao piso nacional de salário do magistério. "Sei que para alguns estados e municípios, o reajuste pode ter sido forte e gerar dificuldades, mas, estamos falando de apenas dois salários mínimos", disse.

Mercadante lembrou que alguns secretários e a governadora do Rio Grande do Norte, Rosalba Carlini, que estava presente, eram parlamentares quando o piso e a forma do seu reajuste (proporcional ao custo aluno do Fundeb) foram aprovados no Congresso Nacional, em 2008. "Nós votamos na lei e não houve objeção. Ao contrário, houve um grande consenso. Se não recuperarmos o valor do piso dos professores não teremos como atrair os jovens para a carreira. E todos sabemos que somos carentes de professores em todas as etapas da educação", ponderou.

O ministro ressaltou ainda que o dispositivo da lei que assegura um terço da jornada dos professores fora da sala aula também deve ser cumprido e lembrou que o Supremo Tribunal Federal votou pela constitucionalidade da lei ao examinar uma Ação Direta de Inconstitucionalidade proposta por cinco governadores. "Mas é preciso discutir essa questão dentro de um processo pedagógico. A hora atividade é para melhorar a educação, a aprendizagem e para o professor avaliar seus alunos, preparar as aulas, dedicar-se à sua formação", lembrou.

Mercadante concluiu sua intervenção fazendo um apelo aos secretários estaduais para que mobilizem suas bancadas parlamentares para aprovar com urgência o Plano Nacional de Educação para o período 2011-2020. "É fundamental aprová-lo este ano. Não podemos nos dar por satisfeitos. Precisamos aumentar os recursos para a educação", disse. 

Neste sentido, o ministro ainda apelou aos secretários para que componham uma grande mobilização pela vinculação dos recursos do Pré-Sal para a educação. "Não podemos perder esta oportunidade".

Aloizio Mercadante passa esta quinta-feira em Natal. Depois da abertura da reunião do Consed, ele participa da entrega de 120 ônibus do programa Caminho da Escola, adquiridos pelo governo do estado. Anuncia também a construção de três novos campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, nos municípios de Canguaretama, Ceará-Mirim e São Paulo do Potengi.  

Assessoria de Comunicação Social



Portal do MEC - Ministério da Educação
mec.gov.br

Estudantes de escolas do campo receberão obras diferenciadas



Por Ministério da Educação
mec.gov.br


Alunos das séries iniciais do ensino fundamental de escolas rurais vão receber, em 2013, livros didáticos diferenciados para melhor atender a realidade das salas de aula no campo. As editoras interessadas podem se cadastrar e pré-inscrever suas coleções até o dia 30 de março, de acordo com os termos do edital publicado na página do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) na internet. 

Serão 12,4 milhões de livros didáticos para 3 milhões de alunos, em 73 mil escolas rurais. A compra e a distribuição das obras estão orçadas em R$ 87 milhões. Os livros, em edições multisseriadas, seriadas ou multidisciplinares, poderão ser escolhidos pelos professores de acordo com a realidade da escola.

Serão aceitas para participar do processo de avaliação coleções didáticas consumíveis (que não precisam ser devolvidos no final do ano letivo) de alfabetização matemática, letramento e alfabetização (primeiro ao terceiro ano), língua portuguesa, matemática, ciências, história e geografia (quarto e quinto anos).

O Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) específico para o campo, que atenderá pela primeira vez às escolas rurais, será um dos temas do 13º Encontro Técnico dos Programas do Livro Didático, de 13 16 de março, em Curitiba.

“Os livros do PNLD Campo têm configuração diferenciada e podem ser multisseriados, multidisciplinados e divididos por áreas de ensino”, explica Sonia Schwartz, coordenadora-geral dos Programas do Livro Didático do FNDE. “Às vezes na mesma sala há alunos de idades diferentes, de séries diferentes, e esse novo modelo de livro pode atender melhor a realidade da escola rural.” A escolha dos livros pelos professores será feita no segundo semestre deste ano.

Assessoria de Comunicação Social

Ouça Sonia Schwartz, coordenadora-geral dos Programas do Livro Didático do FNDE, sobre o PNLD Campo

domingo, 4 de março de 2012

PROPOSTA DE AULA: Manguezal, elemento da natureza local, cuidar e preservar

 PROPOSTA DE AULA:

Manguezal, elemento da natureza local, cuidar e preservar

 

 

TIBAU - RN ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA MARIA HELENA REBOUCAS MARQUES

Estrutura Curricular

Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Inicial Geografia Natureza

 

Dados da Aula

 
O que o aluno poderá aprender com esta aula?
Diante das demandas sociais e da má preocupação com os elementos naturais, fez-se necessário um estudo de campo sobre o manguezal existente na comunidade praia de Gado Bravo, distrito de Tibau/RN e dos que encontram-se na cidade de Grossos, valendo a ressalva de que este elemento natural é algo presente no cotidiano dos alunos, simplesmente pelo fato de na comunidade em que residem, existir em boa parte, esse tipo de ecossistema, e diante das observações que se realizarem, propiciar um momento de reflexão-ação para que o mesmo seja preservado.
 
Duração das atividades
3 dias
 
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno?
Tipo de folhas;
Caracterização do solo em que esse ecossitema se desenvolve;
O porquê do odor que o mesmo dispõe;
Suas contribuições com a fauna;
 
 
Estratégias e recursos da aula
Os alunos irão cumprir os objetivos até então propostos, através de aula de campo, com visitas aos manguezais mais próximos, sendo uma aula que se dará início através de questionamentos, conversas informais e citações retiradas de pesquisas e comparações com o pensamento do aluno.
 
Recursos Complementares
Transporte para locomoção;
Luvas e botas;
 
Avaliação
A verificação da aprendizagem se dará por intermédio da observação da assiduidade dos alunos e das melhores formas de preservações citadas pelos mesmos.

ALGUNS QUADROS DE PROFESSORES DAS ESCOLAS DE TIBAU, VERIFIQUE COM QUEM SEU FILHO IRÁ ESTUDAR.

ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA MARIA HELENA REBOUÇAS MARQUES - GADO BRAVO

Matutino:
Educação Infantil - Prof.ª Esp. Edneide de Souza Nolasco

Vespertino:
1° e 2° anos - Prof° Joaquim Marques (Marquinhos)
3°, 4° e 5° anos - Prof° Esp. Renato Paulino de Souza

ESCOLA ESTADUAL SENADOR DINARTE DE MEDEIROS MARIZ

Matutino:

1° ano "Ú" - Prof.ª Jane Grazielly
2° ano "A" - Prof.ª Esp. Kelle Jaciani da Silva Fernandes
2° ano "B" - Prof.ª Esp. Francimar Costa

Vespertino:

3° ano "Ú" - Prof.° Raimundo Giliardo
4° ano "Ú" - Prof.ª Fátima Lucia Alves
5° ano "Ú" - Prof.ª Ms. Maria das Graças Silva de Medeiros Marcos

ESCOLA MUNICIPAL IDELZUITE FERNANDES - GANGORRA

Matutino:

Educação Infantil - Prof.ª Maria de Lourdes Silva e Prof.ª Esp. Maria de Lourdes de Oliveira.
1° e 2° anos -  Prof.° Joaquim Marques (Marquinhos)

Vespertino:

3°, 4° e 5° anos - Prof.ª Maria da Conceição Ulisses.

ESCOLA MUNICIPAL SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

Matutino:

1° ano - Prof.ª Patrícia Lima
2° ano - Prof.ª Sandra
3° ano - Prof.ª Rita Maria de Menezes Moura
4° ano "A" - Prof.ª Esp. Fátima Freire
4° ano "B" - Prof.ª Esp. Maria José Oliveira
5° ano "A" - Prof.ª Esp. Osmira Nonato

Vespertino:

5° ano "B" - Prof.ª Esp. Eletrissandra Rodrigues

6° ao 9° ano

Breve teremos o detalhamento de quem está sendo responsável pelas disciplinas das séries seguintes.

Estamos no aguardo da U.E.I Santa Terezinha.